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O afiador de facas

Atualizado: 12 de jan. de 2021

Profissões em extinção?

A lgumas profissões têm desaparecido e outras ameaçadas como a de afiador de facas. Em Guaíba, Vilmar Cardoso, festejou seus 70 anos, no final do ano passado, no dia 23 de dezembro, fazendo o que mais gosta: percorrendo as ruas dos bairros, como no Ermo, em Guaíba, onde já tem alguns clientes.




Um apito anuncia a sua chegada no bairro. Com sua bicicleta adaptada atende os clientes na rua. Enquanto afia facas, tesouras, serrotes, foices, machados, entre outros, conversa com os moradores. “Não consigo ficar em casa”, revela, embora preste atendimento também na sua residência na rua Macapá, no bairro Santa Rita há mais de 25 anos. Natural de Canoas, segue a profissão do pai. Veio trabalhar em Guaíba, conheceu a atual esposa e não saiu mais da cidade. Já trocou três bicicletas neste período. “Tem dia que não ganho nada e outros ganho R$ 15,00 ou mais. Dinheiro que me ajuda a pagar as contas”, disse o aposentado que revela que no passado a profissão era mais valorizada e tinha mais trabalho.



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