Jornal Nova Folha Regional | Guaíba e Região

Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2024

Cinestudantil

O cinema está de volta à Guaíba

Festival de Cinema Estudantil exibe longas inéditos

Valmir Michelon
Por Valmir Michelon
O cinema está de volta à Guaíba
Espaço para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.

O Festival de Cinema Estudantil de Guaíba exibe gratuitamente nesta segunda, 4, às 19h30min, no auditorio do Instituto Gomes Jardim o filme  “Até que a música pare” , de Cristiane Oliveira. 
A trama acompanha Chiara, uma mulher idosa e descendente de italianos, que resolve acompanhar o marido em suas viagens como vendedor. Ela sempre se dedicou à família e agora, sem os filhos em casa, terá que tomar algumas decisões importantes. 
A produção ficou com os Kikitos de melhor atriz e direção de arte. A diretora do filme Cristiane Oliveira  estará  na sessão para conversar com o público.  
O festival que se estende até o dia 22 de novembro , contará com mostras de estudantes nacionais e internacionais, oficinas e exibição de longas convidados como “Carta ao Papi Noel”, de Gustavo Spolidoro, “Chame a Bebel”, de Paulo Nascimento, “Virgínia e Adelaide”, com direção de Yasmin Thayná e Jorge Furtado, além do  documentário “Sociedade Regenerativa”, de  Pedro Zimmermann.

AGENDE SUA ESCOLA  FONE 051 996167059. Email cinestudantilguaiba@gmail.com.
  A entrada é franca, de acordo com a disponibilidade do espaço.

FILME E LIVRO: Na quinta-feira, 7 de novembro, às 10h, será lançado no Instituto Gomes Jardim, dentro da programação do Festival de Cinema Estudantil, o livro ‘LUTZ — A Visão e as Previsões de José Lutzenberger’. O evento contará com a presença da filha do ambientalista Lily Lutzenberger e da organizadora do livro, Lúcia Brito. A obra será lançada também na segunda, 5, às 19h na Feira do Livro de Porto Alegre. O livro,  uma publicação de luxo, com 160 páginas em um formato imponente de 28 x 35 cm impresso em papel couchet 150g, estará a venda no local pelo
 valor R$ 150,00.
Conforme a organizadora da obra, Lúcia Brito, o  livro brotou no rastro da destruição provocada pelas cheias e inundações que solaparam o Rio Grande do Sul em abril e maio de 2024. “Lutzenberger muitas vezes foi tachado de arauto do apocalipse, mas suas previsões não podem mais ser consideradas alarmistas. Alarmante hoje é negar o estado de emergência climática”, revela a autora.  Os textos selecionados para este livro foram escritos e publicados entre 1972 e 1997; os temas apresentados mostram-se atuais e ainda mais prementes.

Leia Também:

FONTE/CRÉDITOS: divulgação
Comentários:
Valmir Michelon

Publicado por:

Valmir Michelon

Professor de Filosofia, Jornalista e Fotógrafo.

Saiba Mais

Fale com a Redação!