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Fundo Valor Local da CMPC abre inscrições para novos projetos

A CMPC lançou a 3ª edição do Fundo Valor Local, um projeto que tem como objetivo fomentar o desenvolvimento das comunidades vizinhas às operações florestais, industriais e portuárias da empresa. Nas duas primeiras edições, a iniciativa apoiou 35 propostas socioambientais, o que totalizou um investimento de R$ 700 mil em ações voltadas à educação, à geração de emprego e renda e à promoção da qualidade de vida. As inscrições estão abertas até as 23h59, do dia 25 de agosto, e podem ser realizadas pelo site. Como são solicitados muitos documentos oficiais para efetivar a participação, a organização do projeto alerta para que os interessados não deixem para última hora.

Com o tema “Grandes ideias transformam sonhos ao nosso redor”, o Fundo Valor Local, neste ano, irá apoiar inciativas destinadas para geração de renda, sustentabilidade, educação e esporte, e qualidade de vida. Para esta edição, serão selecionados 10 projetos no valor de R$ 30 mil cada um. Além do apoio financeiro, as propostas contempladas ainda contarão com acompanhamento da equipe de Relacionamento com Comunidades da CMPC, que irá assessorar a aplicação dos recursos e aumentar o impacto socioambiental das iniciativas. “Como empresa, temos uma grande responsabilidade e missão que é de gerar valor compartilhado para toda a região que nos recebeu tão bem. Estamos sempre buscando fortalecer projetos incorporados aos nossos pilares estratégicos e que possuam impactos positivos ao meio ambiente. Por isso, para este ano, destinamos um investimento R$ 300 mil para o Fundo Valor Local” explica o diretor-geral da CMPC no Brasil, Mauricio Harger.




Edições Anteriores – Entre as ações que se destacaram estão os projetos “Mãos Solidárias”, “Plantinha Inteligente – Robótica Sustentável” e “Mineração em Ação”. O primeiro ocorreu em meio à pandemia de Covid-19 e garantiu que as artesãs de Camaquã (RS) tivessem uma fonte de renda durante o período mais crítico da crise sanitária, confeccionando máscaras de tecido. Além dos itens de proteção sanitária, as trabalhadoras também produziram bonecas de pano, abayomis (bonequinhas negras), garrafas estilizadas e outras peças de decoração feitas à mão.
Já o segundo, levou a 110 estudantes, de cinco escolas municipais, a oportunidade de vivenciar a experiência de programar. Por meio de uma oficina de robótica sustentável, foi criado um dispositivo que é conectado em plantas com a função de alertar o momento apropriado de receber água ou serem levadas para locais com sol. E o projeto na cidade de Cachoeira do Sul foi entregue durante este mês de julho. Tratava-se da construção de uma quadra poliesportiva na escola rural Nossa Senhora de Fátima. A quadra poliesportiva possibilita que os alunos usufruam para atividades de educação física, motricidade, coordenação motora e alfabetização, despertando maior prazer no processo de ensino e aprendizado.

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