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Acusado de feminicídio morre em virtude de um neurisma


Em nota, a Brigada Militar esclareceu no final da tarde de sexta, 9, a morte do policial preso e suspeito da morte de uma jovem de 21 anos, no dia 26 de novembro. Na ocasião ele foi preso por suspeitas de autoria da morte de Marinaa Canofe Marques em sua casa. O companheiro dela, o policial militar Jonatan da Rosa Ildebrand, 26, disse na ocasião que se tratava-se de suicídio, mas a investigação constatou que a morte não teria acontecido como narrado por ele.

Em nota a BM esclareceu a morte do policial.
"A Brigada Militar comunica que ocorreu, na quinta-feira, 8 de dezembro, o falecimento do policial militar Jonatan da Rosa Ildebrand, que estava recolhido no Presídio Policial Militar.

O policial, que encontrava-se isolado de outros detentos, relatou fortes dores de cabeça no dia 5 de dezembro, quando foi encaminhado para atendimento no Hospital Ernesto Dornelles.

No hospital ele passou por exames e procedimento, permanecendo internado na Unidade de Terapia Intensiva. O laudo dos médicos da unidade de saúde aponta aneurisma como a causa da morte de Jonatan.

O policial militar foi preso após terem sido encontrados indícios de seu envolvimento no feminicídio de sua companheira, ocorrido em Guaíba, no final do mês de novembro, quando o mesmo teria tentado forjar elementos que indicassem o suicídio da jovem."

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